Adoração Para Cristo
De uma pausa para adorar à Cristo todos os dias....
quarta-feira, 25 de julho de 2012
quinta-feira, 10 de maio de 2012
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Pesquisa revela poder da energia liberada pelas mãos
Energia liberada pelas mãos consegue curar malefícios, afirma pesquisa da USP
A missionária Marta Brisa transmite as técnicas de Johrei em Ana Paula Politi (Foto: Lucas Mamede/Da Gazeta de Ribeirão) |
Um estudo desenvolvido recentemente pela USP (Universidade de São
Paulo), em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo),
comprova que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer
tipo de mal estar. O trabalho foi elaborado devido às técnicas manuais
já conhecidas na sociedade, caso do Johrei, utilizada pela igreja
Messiânica do Brasil e ao mesmo tempo semelhante à de religiões como o
espiritismo, que pratica o chamado “passe”.
Todo o processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como
tema de mestrado do pesquisador Ricardo Monezi, na Faculdade de Medicina
da USP. Ele teve a iniciativa de investigar quais seriam os possíveis
efeitos da prática de imposição das mãos. “Este interesse veio de uma
vivência própria, onde o Reiki (técnica) já havia me ajudado, na
adolescência, a sair de uma crise de depressão”, afirmou Monezi, que
hoje é pesquisador da Unifesp.
Segundo o cientista, durante seu mestrado foram investigado os efeitos
da imposição em camundongos, nos quais foi possível observar um notável
ganho de potencial das células de defesa contra células que ficam os
tumores. “Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp,
estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os
psicológicos”, completou.
A constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz
de produzir bem-estar foi possível porque a ciência atual ainda não
possui uma precisão exata sobre esse efeitos. “A ciência chama estas
energias de ‘energias sutis’, e também considera que o espaço onde elas
estão inseridas esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo
nível”, explicou.
As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi
foram a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas
relacionados a ansiedade e depressão. “O interessante é que este tipo de
imposição oferece a sensação de relaxamento e plenitude. E além de
garantir mais energia e disposição.”
Neste estudo do mestrado foram utilizados 60 ratos. Já no doutorado foram avaliados 44 idosos com queixas de stress.
O processo de desenvolvimento para realizar este doutorado foi
finalizado no primeiro semestre deste ano. Mas a Unifesp está prestes a
iniciar novas investigações a respeito dos efeitos do Reiki e práticas
semelhantes a partir de abril do ano que vem.
Fonte: http://www.rac.com.br/projetos-rac/correio-escola/107097/2011/11/25/pesquisa-revela-poder-da-energia-liberada-pelas-maos.html
quarta-feira, 2 de maio de 2012
segunda-feira, 30 de abril de 2012
O deus do Alcorão é o mesmo Deus da Bíblia?
Jeová e Allah são
essencialmente distintos.
E como podemos saber? Lendo a Bíblia e o Alcorão e comparando. Os
teólogos e sábios muçulmanos insistem em que judeus e cristãos
coromperam as Escrituras e Mohammad foi enviado por Allah a fim de
corrigir isso (é possível ver uma possível contradição nas Suras 4.136 e
10.94, versão Challita). Se fosse o mesmo ser, por que houve
descontinuidade da Bíblia para o Alcorão, escrito 600 anos depois de
Cristo?
Allah é radicalmente oposto a Jeová. O discurso islâmico quando os
imigrantes chegam a uma nação sempre foi de paz. Assista a uma
entrevista, leia um edital, procure uma manifestação oficial e verá
alguém preocupado com o desenvolvimento social, com a educação, com os
pobres e devotado às orações, jejuns e espiritualidade. Seria muito bom
se o espírito do Islã fosse esse.
A repetida alegação de que o deus do Islã seja o mesmo Deus cristão com
nomes diferentes não é verdade. Se um muçulmano pensa assim, está
enganado sobre Jeová. Essa afirmação pode ser conferida, pois o Alcorão
registra o que estou afirmando.
Allah insistentemente ameaça de sofrimento eterno no inferno ou
sofrimentos e castigos, julgamento e perdição uma vez a cada 7,9 versos.
Em contraste, no Antigo Testamento isso ocorre uma a cada 774 versos e
no Novo Testamento uma a cada 120 versos. No Antigo Testamento, que
os muçulmanos acusam de também promover a guerra e a vingança, os
castigos representam a menor parte de todo o texto. Sem contar que esses
textos precisam ser avaliados à luz de uma exegese séria, que não é
feita por eles quando citam a Bíblia. Nem mesmo no estudo do Alcorão se
mostram fiéis aos critérios de estudo de textos antigos ou sagrados
(hermenêutica). Veja isto:
... a tendência crê na possibilidade do ijtihad (livre) nos demais domínios da vida, e por conseguinte na legitimidade de trocar ou modificar o Texto Religioso [Alcorão e hadiths] em seu sentido interpretativo, segundo os interesses do momento e as circunstâncias da situação.(1) (ênfases acrescentadas)
Que “verdade” é essa que pode ser mudada em função de “interesses do momento e circunstâncias da situação”?
O Alcorão não tem uma sequência de 100 versos sem uma ameaça de perdição
no inferno. Dos seus 6.151 versos, 109 deles são versos de guerra, isto
é, um a cada 55 versos estimula a guerra.(2) Por esse motivo é preciso
entender que se trata de dois seres divergentes.
O Deus judaico-cristão, embora rigoroso com os seus, não tem prazer na
morte do ímpio (Ez 33.11), e corrige como qualquer um de nós faria com
seus filhos, mas ama, protege, orienta e, principalmente, dá graça,
salva generosamente (Ef 2.8,9). Allah não dá garantias de salvação,
salvo ao mártir, aquele que “morre pela causa”. Aos demais, é preciso
contar com a boa sorte após a morte.
O Islã não comporta a crença da salvação como obra de Deus em favor do
pecador. O deus do Islã não salva, mas é rápido e eficiente para enviar
os infiéis para o fogo. O hadith 24 diz que o Islã é uma religião que
não crê no Salvador vindo de Deus, e apoia a salvação pelas obras:
Ó servos meus, são as vossas obras que computo. E logo vos compensarei por elas.
No comentário de abertura de Os Quarenta Hadiths, o libanês muçulmano Samir El Hayek afirma:
Todas as pessoas nascem sem pecado, e nobres, sendo que não há necessidade de um Salvador. Elas são responsáveis pelo que têm ganho, de bom ou de mal.(3)Tem devoção e temos a Deus, onde quer que estejas. E depois de haveres cometido uma falta, apressa-te em contrabalançá-la com uma boa obra, pois esta a extirpará. Ademais, convive bondosamente com as pessoas.(4) (tradição Tirmizi)
O professor Hayek afirma não haver Salvador nem a necessidade de um. Os
Ditos (5) asseguram ser preciso “lutar contra os idólatras, até que
prestem testemunho de que não há outra divindade”.(6) O raciocínio
lógico que se obtém da junção desse ensino é o seguinte:
1. Não há Salvador
2. Minhas obras levam-me à salvação
3. Lutar contra os infiéis (judeus e cristãos) é uma obra desejável
4. Para salvar-me, vou combatê-los
Embora o Alcorão chame Allah de “clemente e misericordioso”
exaustivamente, o Deus cristão não promove esse pensamento. Paulo diz
como cristãos devem encarar todo e qualquer conflito:
... pois a nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais (Ef 6.12).
Em qualquer situação os cristãos verão as divergências nesta
perspectiva; não lutamos no campo físico, pessoal e material, mesmo
sabendo que a consequência natural do mundo espiritual ocorra no mundo
físico.
NOTAS
(1) ASSAYED, Ayatullah Al-Odhma
& ASSADR, Mohammad Baquer. Estudos islâmicos sobre Al-Wilayah e Al
Mahdi. São Paulo: Centro Islâmico no Brasil, 2006, p.63.
(2) RICHARDSON, Don. Segredos do Alcorão. Camanducaia: Missão Horizontes
América Latina, 2007.
(3) HAYEK, Samir. Os quarenta hadith (ditos), p. 2.
(4) Ibidem, p. 6.
(5) Os Ditos (hadiths ou ahadiths são comentários dos ditos do profeta
Mohammad (Maomé) preservados oralmente por seus companheiros e pelos
primeiros líderes do Islã.
(6) O Dito 8 diz: “Deus me ordenou lutar contra os idólatras, até que
prestem testemunho de que não há outra divindade além do Deus único, e
de que Mohammad é o Mensageiro de Deus... Se cumprirem isso, terão
salvaguardado suas vidas e seus bens de mim... Deus os fará prestar
contas” (Bukhari e Muslin). Ibidem, p. 4.
(*) Este artigo foi extraído e adaptado do livro Islamismo e Apocalipse, de Magno Paganelli (Arte Editorial, 2012). É usado com autorização e pode ser reproduzido desde que citada a fonte. http://arteeditorial.net.br/web/
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Thalles - Mesmo sem entender
Uma homenagem pra Mariana Ongaro
Mesmo sem entender, mesmo sem entender
Eu confio em Ti, mesmo sem entender
Eu sei que é o melhor pra mim, mesmo sem entender
Deus mesmo que eu não consiga entender
E queira tudo do meu jeito
Eu até choro e as vezes até chego a dizer
Porque é que tem que ser tão difícil pra mim
Parece que é difícil só pra mim
Eu sei seus pensamentos são mais altos que os meus
Teu caminho é melhor do que o meu
Tua visão vai além do que eu vejo
O Senhor sabe exatamente o que é melhor pra mim
Mesmo que eu não entenda o Seu caminho, eu confio
E Deus porque sou tão pequenino assim
Vou ficar quetinho aqui no seu colo
Esperando o tempo certo de tudo
Porque eu sei que vais cuidar de mim
E o seu melhor está por vir
Eu sei que é o melhor pra mim
Album: Uma História escrita pelo dedo de Deus
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